COVID-19 parte 2

Neste período difícil que estamos vivendo, com momentos de indefinições e revisão de planejamento. Novas ações e formatos de trabalho para construir um convívio aceitável com o COVID 19. Mesmo com os cuidados a serem tomados com a COVID-19, que já estão se sedimentando na população em geral, ainda não nos parece que a estratégia das empresas esteja bem definida para o momento.
Temos conversados com clientes e empresas,  e observamos que as principais ações concentram-se em alguns aspectos. Ações de higienização local e pessoal redobrada com os conhecidos meios de lavar bem as mãos constantemente, utilizar álcool gel para higienização. Distanciamento social com os colaboradores evitando aglomerações e aperto de mãos, espaçamento mínimo entre pessoas no transporte coletivo. Liberação dos colaboradores que estejam acima dos 60 anos, ou possuam algum tipo de problema de saúde com uso contínuo de medicação. Com essas ações pontuais resultou, até o momento, na diminuição do ritmo das obras, no entanto evitou-se uma parada muito radical. Existem atividades mínimas importantes em todos empreendimentos ”e estas não podem parar” ,  nos relatam.

Parece um consenso entre as grandes empresas a necessidade de manter as atividades. Isso porque grandes obras tem uma estrutura cara, técnica e de recrutamento demorado envolvida. Esta situação pode ser uma grande chance desamarrarmos questões burocráticas, especialmente ligadas a contratação e legislação trabalhista. Talvez seja essa situação trágica traga consigo alguns aspectos que possam ser aproveitados.

Outros projetos e orçamentos futuros que estavam em andamento mantém o rítmo. Certamente após essa diminuição das atividades haverá uma demanda represada a ser alcançada. Nossas equipes estão em home office orçando Curvadeiras, biseladeiras e acopladeiras para grandes obras que estarão se iniciando agora nos meses de abril e maio, assim que a dinâmica da saúde pública nacional e mundial mapearem as melhores ações para o momento. 

A PhDutos está muito ativa porque acreditamos que as soluções só virão com as ações das pessoas e empresas engajadas em trabalhar e sair da crise.